quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Admitir(?)


Depois de tanto tempo sem dar uma palinha por aqui, depois de tantas conversas de gripe, depois de tanta foto de Vanessa Hudgens nua divulgada na net, Zac Efron, mesmo assim, pediu em casamento, ne? Mas enfim, quero falar sobre uma coisa bem curiosa em que é bem difícil admitir, rs
Por quê será que o filme do Herry Potter e o enigma do princípe caiu tanto no meu conceito? O velho de amarradinho de cabelo na barbicha teve uma péssima desenvoltura. Aos que gostam da história do menino da varinha mágica, não me estiguem. Quem foi ruim, foi o filme. Odeia admitir(?) E quando erra? Erra aquela questão mais fácil da prova, erra em não levar um casaco como sua mãe pediu porque ela disse que faria frio, erra uma coisa que poderia ser certa na sua vida, erra em dar um fora numa pessoa que era a certa pra você, erra em escrever 'célebro' que em meio as risadas do pessoal você se dá conta que é 'céreebro' e que nem todas as palavras que você pronuncia se escreve assim. Odeia admitir (?) Tantas coisas que muita gente ou todo mundo, odeia admitir. A Xuxa mesmo não sabe admitir que seu tempo passou, que seu silicone ficou demais para uma figura de pragrama infantil. E que na abertura do criança esperança a criançada não queria a Xuxa, que é só para baixinhos, mas sim o grupo NXzero. Acho que todo mundo admite que Xuxa perdeu a graça, mas ela odeia admitir (?)



Não é legal fazer a coitada da mãe pata ficar desesperada procurando seus patinhos :B

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Eu cresci, não pude deixar de notar

Me deparei com os momentos, situações. Me dei conta que posso ser quem eu sempre sonhei em ser. Grande! Posso em alguns momentos escrever bobeiras, falar asneiras, desenhar pessoas com a cabeça bem maior que o corpo no papel, como também posso escrever canções e poesias, falar bem, e apagar a cabeça e fazê-la no tamanho certo naquele papel. Estou em evolução.
Posso fazer qualquer coisa, desde que esteja na minha possibilidade ou às vezes na minha altura, ou, resolver conquistar o impossível.
E nesses momentos e situações me senti grande. Vi que não preciso que alguém
apanhe um livro naquela pratilera em que consistia a minha dificuldade. Posso pegá-lo sem mesmo ficar na ponta dos pés. Mas não quer dizer que eu não venha precisar de você sempre, quero que fique aqui para que eu possa te contar a história do meu livro.
Independêntemente das minhas mudanças, sempre voltarei com as minhas manias de criança, mas não posso evitar e deixar de notar o meu crescimento nesses momentos e situações...

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Dúvidas bizarras, questões insanas e outras coisas com ponto de interrogação...

Se dois irmãos gêmeos idênticos casarem com duas irmãs gêmeas idênticas, os respectivos filhos de cada casal serão idênticos? Então existirá duas famílias identicas? É meio complicado pensar, mas imagina.
Será que já aconteceu de um cego alisar o rosto de alguém cheio de espinhas e descubrir mensagens em braile? Se disserem que você fez alguma coisa e em que está escrito na sua cara, pode ser uma possibilidade. Tem espinhas? Muitas? Então deve ter bastante coisa que está na cara, mas só você não vê! Seria uma coisa bem divertida saber que realmente tem algo escrito na sua cara, ou mais educado, na sua face --'


E será que pode acontecer de um gay sofrer um acidente, perder a memória e esquecer que era gay?
Acho que seria um alívio para a família, mas para o bofe que estaria esperando em casa, não seria uma coisa que o fizesse feliz (acho, né?). E com certeza já estaria com outra mona, porque tudo é purpurina!

Quando pintar o cabelo você pode estar prejudicando seu coração?
' Tadinha, tão jovem...' - foi isso que minha avó disse pra mim quando pintei. Tá, tá... eu fingi que acreditei. Não se pode contrariar uma senhora, e também comer bolo quente deve dar dor de barriga, né? .-.



Freud explicaria? Òô

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Tempo no nosso tempo


Ele se foi... junto com suas palavras e amor. Mas que seja o tempo na nossa vida, que ele seja quem nos dê palavras novas para que possamos nos tornar mais amadurecidas. Que o tempo seja aquele que nos dê amores, amores que em algum momento faça esquecer que temos cicatrizes. Que não deixamos o tempo cutucar nossos ouvidos, mas que façamos do tempo um tempo em que existirá o nosso. É tempo de se amar!

sábado, 1 de agosto de 2009

Seguindo a dança

Estou me equilibrando no caminho do coração e das palavras.
Sinto o que mais amo dentro de mim, e exalo um perfume alheio que sem querer ficou na pele, no cabelo e na memória.
Rio da minha habilidade em andar em linha reta, e isso me faz ser uma bailarina dos sentidos.
Danço com meus anseios, faço piruetas ao lado da paixão, e insisto em conduzir a dança, o coração.
Apoio-me em meus sonhos e ambições, e luto contra mim mesma.
E me canso de toda essa dança cheia de ritmo e de vida, mas não desisto dela.
Tento me acostumar sem o ritmo da música que me ofereciam, tento dançar sozinha, apenas sentindo a música longe de mim. Danço com a memória, e não com a presença. Pareço tola em meus pensamentos. E nem assim esqueço o que hoje desejei.
Queria mais era guardar as sapatilhas da razão e andar descalço com a emoção. Ter meu beijo preferido do bailarino mais querido, e um abraço e a inocência da criança que ama e só confia.
Sentir alguém me conduzindo pela mão, me levando para um lugar só seu, que gostaria de compartilhar. Queria o bailarino mais perto, bem mais perto. Bem aqui comigo.
Olho para o chão enquanto caminho, porque é estreito, e preciso da concentração que só você me dá quando está perto. Quando longe prefiro ansiar por seu calor e suas mãos a me tocar.
Aguardo o tempo. Assim comigo em uma caixinha de música, onde fica a bailarina e o bailarino a namorar.
Espero...só espero você chegar!