Sujeito(?); eu, você, aposentado pensionista.
OPA! Não podia deixar de registrar as minhas férias por aqui. As férias foram um pouco mais além do que eu esperava. Dessa vez não passei o Reveillon em um lugar onde todo mundo acertava na primeira tentativa. Isso era muito frustante! Pude sorrir por você errar as três famosas tentativas e te responder: "... pra Manaus, ow! Sabe onde, né?" Confesso que estranhei alguns pedidos de presentes, como berrantes(?) e pedras. Algumas pessoas vinham me pedir para tirar fotos das ruas de Manaus, botos cor-de rosa, índios pelados atravessando a faixa de pedestres... e o mais engraçado é que foram pedidos sinceros. E aí que a gente se pega em uma grande falta de informações sobre o Norte. Na cabeça de muita gente, e a minha na época, vinham imagens de florestas, bichos e índios. E não! Eu não vi nenhum índio pagé peladão, rs. Lá é tudo bem evoluído, urbanizado e muito grande. Muitas vezes me peguei comparando o centro de Manaus com São Paulo e Rio de Janeiro. Acho que não mencionei que minha família é toda de lá e que minha mãe já teria 20 e bem longos anos sem ver tios, irmãos, sobrinhos e primos. É barra. Eu fiquei bem contente em relação a esse reencontro. Tá aí uma "palinha" da família, mas nem é a metade ainda.
No 5º dia de viagem, fomos passear e sentir o calor rachante da cidade. E assim partindo para o tão famoso TEATRO AMAZÔNAS. Tá, confesso que nunca foi um lugar famoso pra mim. Nem conhecia. Mas ele é bem reconhecido pelo país, e o curioso é que nem a metade da população manauara sabe como é. COMOFAS?
E dentro do teatro havia muitas esculturas,